terça-feira, 29 de abril de 2008

QUEM É JESUS CRISTO DE NAZARÉ?

Por Dr. William R. Bright

Em sua opinião quem, é...

A pessoa mais notável de todos os tempos?
O maior líder?
O maior mestre?
Quem tem feito os maiores benefícios pela humanidade?
Quem viveu a vida mais santa que alguém já viveu?


Visite qualquer parte do mundo hoje em dia. Fale com pessoas de qualquer religião. Não importa o quão comprometidas estejam com a sua religião em particular, se elas conhecem alguma coisa sobre a história terão de admitir que nunca houve um homem como Jesus de Nazaré. Ele é a personalidade mais singular de todos os tempos.

Jesus mudou a direção da história. Mesmo a data no seu jornal testifica o fato que Jesus de Nazaré viveu na terra há quase 2.000 anos atrás. A.C. significa "antes de Cristo"; A.D. Ano Domini, "o ano do nascimento do nosso Senhor".

SUA VINDA FOI PREDITA

Centenas de anos antes do nascimento de Jesus, foram registradas nas Escrituras as palavras dos profetas de Israel que anunciaram sua vinda. O Antigo Testamento, foi escrito por muitas pessoas durante um período de 1.500 anos, contendo mais de 300 profecias descrevendo a Sua chegada. Todos estes detalhes tornaram-se realidade, incluindo seu nascimento miraculoso, sua vida sem pecado, seus muitos milagres, sua morte e sua ressurreição.

A vida que Jesus viveu, os milagres que Ele fez, as palavras que Ele falou, Sua morte na cruz, Sua ressurreição e Sua ascenção aos céus - todos estes fatos demonstram que Ele não foi um simples homem, porém, mais do que homem. Ele mesmo afirmou: "Eu e o Pai somos Um" (João 10:30),"Quem me vê, vê ao Pai" (João 14:9), e "Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai, a não ser por mim." (João 14:6).

SUA VIDA E MENSAGEM CAUSAM MUDANÇAS

Veja a vida e a influência de Jesus de Nazaré, o Cristo, através da história e você verá que ele e a sua mensagem sempre tem produzido grandes mudanças nas vidas de homens e nações. Por toda parte onde os Seus ensinamentos e influência tem chegado, a santidade do casamento, os direitos e a opinião das mulheres na sociedade foram reconhecidos; escolas e universidades de ensino superior foram estabelecidas; leis para proteger crianças foram feitas; a escravidão foi abolida; e uma multidão de outras mudanças foram feitas para o bem da humanidade. Indivíduos também são transformados drasticamente.

"Aquele que introduz nos negócios públicos o princípio do cristianismo primitivo mudará a face do mundo." Benjamin Franklin, século XVIII, norte-americano inventor e político.

Por exemplo, Lew Wallace, um famoso general e gênio literário, era um ateu conhecido. Por dois anos o Sr. Wallace estudou nas principais bibliotecas da Europa e América procurando informações que destruíssem para sempre o cristianismo. Enquanto redigia o segundo capítulo de um livro que ele planejava escrever, ele subitamente encontrou-se de joelhos chorando e clamando por Jesus, dizendo: "Meu Senhor e Meu Deus."

Por causa das evidências sólidas e irrefutáveis, ele não podia mais continuar a negar que Jesus Cristo era o Filho de Deus. Mais tarde, Lew Wallace escreveu "Ben Hur", considerado um dos melhores romances ingleses, jamais escrito acerca da época de Cristo..

Do mesmo modo, o falecido C.S. Lewis, professor na Universidade de Oxford na Inglaterra, era um agnóstico que negou a divindade de Cristo por anos. Mas ele também, dentro de uma honestidade intelectual submeteu-se a Jesus como seu Deus e Salvador depois de estudar as evidências esmagadoras da sua divindade..

SENHOR, MENTIROSO OU LUNÁTICO?

No seu famoso livro "Cristianismo Autêntico", Lewis fez a seguinte declaração, "Um homem que fosse um mero homem e dissesse o tipo de coisas que Jesus disse, não seria um grande professor de moral.

Ele seria ou um lunático, igual a um homem que diz que é um ovo cozido, ou ele seria o diabo do inferno. Você terá que fazer sua escolha. Ou ele era e é o Filho de Deus, ou é um louco ou algo pior. Você pode tê-lo por um tolo ou você pode cair aos seus pés e chamá-lo Senhor e Deus. Mas não é permitido vir com algum disparate sobre ele ser um grande mestre. Ele não nos deixou esta opção."

Quem é Jesus de Nazaré para você? A sua vida nesta terra e por toda eternidade é determinada por sua resposta a esta pergunta.

A maior parte das religiões foram fundadas por homens e estão baseadas em filosofias, regras e normas de condutas feitas por homens. Tirem os fundadores destas religiões de suas disciplinas e práticas de adoração e pouco será mudado. Mas tire Jesus Cristo do cristianismo e não teremos nada. O cristianismo bíblico não é apenas uma filosofia de vida, nem um padrão ético ou obediência a um ritual religioso. O verdadeiro cristianismo está baseado numa relação vital e pessoal com um Salvador ressuscitado e vivo.

"Se alguma vez o Divino apareceu na terra, foi na pessoa de Cristo." Johan Wolfang von Goethe, escrito pelo dramaturgo alemão nos últimos anos de sua vida.

"Honestamente não sei o que será da civilização e da sua história se a influência acumulada de Cristo, tanto direta como indireta, for erradicada da literatura, da arte, das transações comerciais e dos padrões morais e criativos nas diferentes atividades da mente e do espírito." Dr. Charles Malik (Libanês), ex-presidente da Assembléia Geral das Nações Unidas.

UM FUNDADOR RESSUCITADO

Jesus de Nazaré foi crucificado numa cruz, sepultado num túmulo emprestado e três dias depois ressucitou dos mortos; neste aspecto o cristianismo é singular. Qualquer argumento para validar o cristianismo depende da prova da ressurreição de Jesus de Nazaré.

Através dos séculos, a maioria dos grandes eruditos que tem considerado as provas da ressurreição tem acreditado e ainda acreditam que Jesus está vivo. Depois de ter examinado as evidências da ressurreição dadas pelos escritores dos evangelhos, o falecido Simon Greenleaf, uma autoridade em assuntos legais na Faculdade de Direito de Harvard, concluiu: "Portanto é impossível que eles pudessem ter persistido na afirmação da verdade que narravam, se Jesus não tivesse mesmo ressuscitado dentre os mortos, e se não soubessem deste fato com a mesma certeza que tinham em relação a qualquer outro fato."

John Singleton Copley, reconhecido como uma das maiores mentes jurídicas da História Britânica, comentou: "Eu sei muito bem o que são provas e digo a vocês que provas como as da ressurreição nunca falharão."

"Acredito que não exista nada mais belo, mais profundo, mais compreensivo, mais racional, mais franco e perfeito do que o Salvador; digo a mim mesmo com um amor zeloso que não só não existe ninguém como Ele, como não poderia existir nenhum outro." Fyodor Dostoevsky, escrito numa carta pessoal pelo escritor russo enquanto estava na prisão.

RAZÕES PARA CRER

A ressurreição é essencial para a fé de um cristão. Existem várias razões que levam aqueles que estudam a ressurreição a crerem que ela é verdadeira:

PREDITA: Primeiro, Jesus predisse sua morte e ressurreição, e elas aconteceram exatamente como ele previu (Lucas 18:31-33).

O TÚMULO VAZIO: Segundo, a ressurreição é a única explicação plausível para seu túmulo vazio. Uma leitura cuidadosa da história bíblica mostra que o túmulo aonde eles colocaram o corpo de Jesus estava rigorosamente guardado por soldados Romanos e selado com uma enorme rocha. Se, como alguns já disseram, Jesus não estivesse morto, mas somente desmaiado, os guardas e a pedra teriam impedido a sua fuga, ou qualquer tentativa de resgate por parte dos seus seguidores. Os inimigos de Jesus não teriam tirado o corpo do túmulo, já que o desaparecimento do seu corpo do túmulo só ajudaria a encorajar a crença na sua ressurreição.

ENCONTRO PESSOAL: Terceiro, a ressurreição é a única explicação para as aparições de Jesus Cristo aos seus discípulos. Após a sua ressurreição, Jesus apareceu pelo menos 10 vezes àqueles que o haviam conhecido e para outras 500 pessoas de uma só vez. O Senhor provou que estas aparições não eram alucinações: Ele comeu e falou com eles e eles O tocaram. (1 João 1:1).

"De todos os sistemas de moralidade, antigo e moderno, o qual tenho tido possibilidade de observar, nenhum me parece tão puro quanto o de Jesus." Thomas Jefferson, terceiro presidente dos Estados Unidos da América.

O NASCIMENTO DA IGREJA: Quarto, a ressurreição é a única explicação razoável para o início da Igreja Cristã. A Igreja Cristã é de longe a maior instituição que existe ou tem existido na história do mundo. Mais da metade do primeiro sermão pregado tinha a ver com a ressurreição (Atos 2:14-36). Obviamente, a igreja primitiva sabia que esta era a base de sua mensagem. Os inimigos de Jesus e Seus seguidores poderiam tê-los impedido a qualquer tempo, simplesmente apresentando o corpo de Jesus.

VIDAS TRANSFORMADAS: Quinto, a ressurreição é a única explicação lógica para as vidas transformadas dos discípulos. Eles o abandonaram antes da sua ressurreição; depois da sua morte estavam desencorajados e cheios de medo. Eles não contavam com a ressurreição de Jesus (Lucas 24:1-11).

No entanto, após a sua ressurreição e a experiência deles no Pentecostes, estes mesmos antes desencorajados e desapontados foram transformados pelo grandioso poder do Cristo ressuscitado. Em seu nome, eles viraram o mundo de pernas para o ar. Muitos perderam as suas vidas por sua fé; outros foram terrivelmente perseguidos. Sua atitude corajosa não tem sentido à parte de suas convicções de que Jesus Cristo tinha verdadeiramente ressuscitado dos mortos, um fato pelo qual valia a pena morrer.

Em 40 anos de trabalho com intelectuais do mundo universitário, ainda não encontrei uma pessoa que honestamente já tenha considerado as evidências irrefutáveis que provam a divindade e ressurreição de Jesus de Nazaré, que não tenha admitido que Ele é o Filho de Deus, o Messias prometido. Enquanto alguns não acreditam, eles pelo menos são honestos ao confessarem: "Não dediquei tempo à leitura da Bíblia ou considerei os fatos históricos a respeito de Jesus."

"Quando eu li minha Bíblia reconheci que o que ela diz é que Jesus é o único caminho para Deus... Por isso acredito que no momento em que usei o meu conhecimento sobre Jesus e o tornei pessoal entregando-me a Ele, isso abriu-me a porta para a vida." Cliff Richard.

UM SENHOR VIVO: Por causa da ressurreição de Jesus, Seus verdadeiros seguidores não estão meramente seguindo um código de ética de um fundador morto, mas, pelo contrário, possuem uma relação vital e pessoal com o Senhor vivo. Jesus Cristo está vivo e abençoa e enriquece fielmente as vidas de todos os que Nele confiam e obedecem. Através dos séculos, multidões tem reconhecido a excelência de Jesus Cristo, incluindo muitos que tem influenciado grandemente o mundo.

O físico e filósofo francês Blaise Pascal falou da necessidade que o homem tem de Jesus, quando disse: "Existe no coração do homem um vazio do tamanho de Deus, o qual, somente Jesus Cristo pode preencher."

Você gostaria de conhecer Jesus Cristo pessoalmente como Seu Salvador? Isto pode soar ousado, mas você pode! Jesus está tão desejoso para estabelecer um relacionamento pessoal e cheio de amor com você, que Ele já fez todos os preparativos necessários.

Para saber como começar este relacionamento com Cristo, clique aqui.

A Cruzada Estudantil e Profissional para Cristo, deseja que a mensagem contida neste folheto, tenha a mais ampla distribuição possível. Por esta razão este folheto poderá ser adquirido por qualquer indivíduo ou organização que deseje usá-lo.

Fonte: Greatcom

sexta-feira, 25 de abril de 2008

VIOLÊNCIA VENDE E AJUDA A AUMENTAR A PARANÓIA

Mário Augusto Jakobskind

Uma coisa que não dá para medir, mas apenas para sentir, é o tipo de influência que a televisão está tendo sobre a opinião pública em todos os setores sociais. Não é um fenômeno brasileiro apenas, mas o poder da TV no Brasil é de fazer espécie.

Dia destes, por exemplo, o jornal Folha de S. Paulo informava que numa prova de seleção para a contratação de escriturários pela Prefeitura de Taubaté, no interior paulista, uma das questões que os 1.600 candidatos disputando 40 vagas eram obrigados a responder dizia respeito a personagens do Big Broher Brasil (BBB).

O exemplo deste culto midiático vem de cima. No último dia 15 de abril, o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou lei mudando a denominação da Ordem do Mérito das Comunicações para Ordem do Mérito das Comunicações Jornalista Roberto Marinho. O projeto tinha sido aprovado no Congresso por indicação do senador Marco Maciel, do ex-PFL, que hoje se esconde sob a denominação de Democratas (Demo). Ninguém questionou esta homenagem ao empresário e agora o fato está consumado.

Outro dia foi aprovada a mudança de horário em alguns Estados do norte do país. Era também para atender a uma exigência da Rede Globo, que se sentia prejudicada em suas novelas com a classificação etária de programas em determinados horários. A acomodação do relógio quebrou o galho da TV Globo.

No Rio de Janeiro o prefeito on-line César Maia está fazendo uma obra caríssima na Barra da Tijuca: a cidade da música Roberto Marinho. Em vez de combater a dengue, o prefeito gasta milhões com um empreendimento que atenderá os setores de alto poder aquisitivo e está sendo construído a toque de caixa, porque o prefeito quer terminar a obra antes de completar o mandato.

A ex-prefeita de São Paulo Marta Suplicy deu até nome de rua ao referido empresário. Quando entidades do movimento social mudaram numa avenida a placa de Roberto Marinho para Vladimir Herzog, a polícia avisada imediatamente acionou o dispositivo no sentido de restabelecer o nome e reprimir os manifestantes. Foi tudo rápido, muito mais do que atender a qualquer outra ocorrência policial.

Na verdade, a influência da TV se faz sentir nos mínimos detalhes. Agora, por exemplo, os telespectadores estão acompanhando em capítulos o caso Isabella. A audiência dos telejornais e dos programas de culto à violência nos mais diversos canais subiu na base dos 46%, segundo pesquisas. Violência vende. Para o jornalismo de mercado, “violência também é cultura”.

E de que forma estes fatos poderiam estar influindo no cotidiano carioca e brasileiro. Um exemplo concreto deu para constatar numa reunião de condomínio de um prédio de moradores da classe média de Copacabana, o bairro considerado por muitos analistas como síntese do Brasil, onde lá se encontram espremidos entre o mar e a montanha representantes de todos os setores sociais. Os condôminos-telespectadores assíduos discutiam a necessidade de se instalar câmeras para “controlar o movimento no prédio e evitar alguma tragédia”, segundo os que se sentiam mais apavorados. E de onde vem a paranóia? Por mais que digam ao contrário, a violência diária na cidade era um dos pratos no cardápio antes do início da reunião do condomínio.

A reunião teve como climax do senso comum a apresentação de uma proposta de se colocar creolina na parte da entrada do prédio, pois mendigos “atrapalhavam” a livre circulação e a santa paz dos moradores. É o que boa parte dos moradores de bairros da zona sul está fazendo para “combater a proliferação dos mendigos”, alegavam os mais radicais.

A distância da creolina para o incêndio de algum ser humano, como fizeram filhos da classe média com um índio pataxó em Brasília, não é muito grande. Aí aparecem alguns filhos da classe média espancando uma trabalhadora que esperava condução de madrugada, como aconteceu recentemente na Barra da Tijuca, e a pena para os meliantes é mínima. Isto quando não prevalece a impunidade. Aí vem um pai de um dos meliantes e diz: “meu filho é boa gente, faz universidade, estava apenas brincando”.... E tudo fica por isso mesmo. Como “violência também é cultura”, tome de caveirão e creolina em algumas entradas de prédios da zona Sul.

Fonte: Direto da Redação

ESTUDO: A Virtude e as Virtudes

Sérgio Biagi Gregório

SUMÁRIO: 1. Introdução. 2. Conceito. 3. Histórico. 4. Virtude em Aristóteles: 4.1. O Texto Aristotélico; 4.2. Termos Importantes; 4.3. A Virtude é Média e Ápice; 4.4. A Virtude não é Média, ela é a Média Justa. 5. Virtudes Cardeais e Virtudes Teologais: 5.1. Virtudes Cardeais; 5.2. Virtudes Teologais. 6. Virtudes e Vícios: 6.1. Os Vícios mais Comuns; 6.2. Virtudes e Vícios na Visão do Espiritismo. 7. Conclusão. 8. Bibliografia Consultada.

1. INTRODUÇÃO

Ao procurar compreender a virtude não são fáceis as perguntas que a razão humana se defronta: existe realmente a virtude? Em que consiste? Como pode o homem fragmentário em seus atos parciais, encontrar a unidade, o todo? A virtude liberta ou robotiza? O que significa dizer que aquela pessoa é uma “boa pessoa”? Tomemos essas questões como ponto de partida para o desenvolvimento de nossa peça oratória.

2. CONCEITO

Virtude é uma disposição estável em ordem a praticar o bem; revela mais do que uma simples potencialidade ou uma aptidão para uma determinada ação boa: trata-se de uma verdadeira inclinação.

Para o Espírito Emmanuel a virtude é sempre sublime e imorredoura aquisição do Espírito nas estradas da vida, incorporada eternamente aos seus valores, conquistados pelo trabalho no esforço próprio. (Pergunta 253 de O Consolador).

Virtudes são todos os hábitos constantes que levam o homem para o bem, quer como indivíduo, quer como espécie, quer pessoalmente, quer coletivamente.

3. HISTÓRICO

Sócrates (470-399 a. C.) - O estudo da virtude se inicia com Sócrates, para quem a virtude é o fim da atividade humana e se identifica com o bem que convém à natureza humana. Na sua conceituação, comete dois erros: 1) confunde a ordem moral com a ordem do conhecimento; 2) exagerado otimismo.

Platão (429-347 a. C.) - Desenvolve a doutrina de Sócrates. Apresenta a virtude como meio para atingir a bem-aventurança. Descreve as 4 virtudes cardeais: a sabedoria, a fortaleza, a temperança e a justiça.

Aristóteles (384-322 a. C.) - Ao conceito já esboçado como hábito, isto é, de qualidade ou disposição permanente do ânimo para o bem, Aristóteles acrescenta a análise de sua formação e de seus elementos. As virtudes não são hábitos do intelecto como queriam Sócrates e Platão, mas da vontade. Para Aristóteles não existem virtudes inatas, mas todas se adquirem pela repetição dos atos, que gera o costume (mos), donde o nome virtude moral. Os atos, para gerarem as virtudes, não devem desviar-se nem por defeito, nem por excesso, pois a virtude consiste na justa medida, longe dos dois extremos.

Cristianismo - A influência da Sagrada Escritura fez com que se acrescentasse às virtudes cardeais, as virtudes teologais. Santo Agostinho diz que "a virtude é uma boa qualidade da mente, por meio da qual vivemos retamente". Santo Tomás de Aquino diz que "a virtude é um hábito do bem, ao contrário do hábito para o mal ou o vício".

Kant (1724-1804) - Entre os filósofos não cristãos dos tempos modernos requer especial atenção o sistema kantiano. Kant, em certo sentido, volta às doutrinas estóicas, enquanto procura formular uma ética que seja fim de si mesma, sem leis heterônomas, nem sanções. Mas a Crítica da Razão Prática, que cria a nova moral, não fala de virtude, mas só de moralidade: esta consiste essencialmente no cumprimento do dever, ou seja, dos imperativos categóricos que a razão autônoma dita. Embora por outros caminhos, caiu no mesmo erro dos antigos estóicos, dando-nos uma ética vazia, que se destrói a si mesma, negando todo legislador, toda sanção, todo o fim ulterior de nossas ações.

Aspecto Prático da Virtude - Além do aspecto teórico da sua conceituação, estritamente conexo com o sistema filosófico no qual se enquadra a Ética, apresenta um aspecto prático de vivo e permanente interesse: como formar e desenvolver a virtude. É o campo da Psicologia Educacional e da Pedagogia. No educador exige antes de tudo o bom exemplo, tão necessário, especialmente no trato com as crianças, incapazes de longos raciocínios e vivamente levadas à imitação. (Pequena Enciclopédia de Moral e Civismo)

4. VIRTUDE EM ARISTÓTELES

4.1. O TEXTO ARISTOTÉLICO

“A virtude é portanto uma disposição adquirida voluntária, que consiste, em relação a nós, na medida, definida pela razão em conformidade com a conduta de um homem ponderado. Ela ocupa a média entre duas extremidades lastimáveis, uma por excesso, a outra por falta. Digamos ainda o seguinte: enquanto, nas paixões e nas ações, o erro consiste ora em manter-se aquém, ora em ir além do que é conveniente, a virtude encontra e adota uma justa medida. Por isso, embora a virtude, segundo sua essência e segundo a razão que fixa sua natureza, consista numa média, em relação ao bem e à perfeição ela se situa no ponto mais elevado”. (Ética a Nicômaco, II, 6)

4.2. TERMOS IMPORTANTES

Para entender corretamente o texto filosófico, devemos localizar os termos mais importantes, e suas noções. Assim:

Virtude (arétè) designa toda excelência própria de uma coisa, em todas as ordens de realidade e em todos os domínios. Aristóteles a emprega assim, embora lhe acrescente o valor moral.
Disposição (héxis) é definida como uma maneira de ser adquirida. O latim traduziu héxis por habitus. A virtude só será habitus se se retirar desse termo o caráter de disposição permanente e costumeira, mecânica, automática.

Mediedade (mésotès): este termo remete tanto ao termo médio de um silogismo quanto à média (ou ao meio termo) que caracteriza a virtude.

4.3. A VIRTUDE É MÉDIA E ÁPICE

Como, pois, entender que virtude é média e ápice?

Aristóteles parte de um conceito geral e delimita-o depois.

Diz, primeiramente, que a virtude é agir de forma deliberada; depois, fala em agir em prol do mais alto bem. Ao falar dela como héxis, enfatiza uma capacidade adquirida, constante e duradoura, o que elimina a pretensa qualidade inata. Assim, ao se comportar moralmente, o homem deve também se comportar racionalmente, ou seja, uma razão que já passou pela prova dos fatos; a mediedade, diz ele, é a que o homem prudente determinaria. E determinaria em função dos homens superiores a ele. Por isso é oportuno aconselhá-los a imitarem os melhores.

4.4. A VIRTUDE NÃO É MÉDIA, ELA É A MÉDIA JUSTA

A mediedade opõe-se a dois vícios simétricos: o excesso e a falta.
Quais são essas práticas que não são virtudes? Os vícios.

Explicação: a natureza moral jamais é natural, e sim o resultado de uma maneira de ser adquirida – para mais ou para menos –, o que representa sempre um excesso. Por exemplo, a coragem é virtude delimitada por essa falta que é a covardia e esse excesso que é a temeridade. A virtude revela-se portanto como um meio termo.

A virtude não é assim uma média aritmética dos excessos para mais ou para menos, ela é o vértice de eminência, ou seja, é ela quem diz qual é o vício para cima ou para baixo. O óbolo da viúva, de que nos lembra o Evangelho, vem a calhar: a viúva que deu apenas uma moeda, deu mais do que o rico, pois enquanto este deu o que lhe sobrava, para ela a quantia representava uma privação. (FOLSCHEID, 2002, cap. III)

5. VIRTUDES CARDEAIS E VIRTUDES TEOLOGAIS

Desde a Antiguidade até os nossos dias, as virtudes foram classificadas em Cardeais e Teologais. As Cardeais são adquiridas pelo esforço; as Teologais como um Dom de Deus.

5.1. VIRTUDES CARDEAIS

As virtudes cardeais são aquelas virtudes essenciais na qual todas as outras decorrem. São em número de quatro: prudência, fortaleza, temperança e justiça. Funciona como uma dobradiça, pois todas as outras devem girar ao redor destas. Isto decorre da etimologia da palavra cardeal (cardo = gonzo = dobradiça).

Prudência - É aquela virtude que permite ao entendimento reflexionar sobre os meios conducentes a um fim racional.

Fortaleza ou valentia - Consiste na disposição para, em conformidade com a razão, isto é, em atenção a bens mais elevados, arrostar perigos, suportar males e não retroceder, nem mesmo ante a morte. A paciência, por exemplo, é uma virtude subordinada à fortaleza, e consiste na capacidade constante de suportar adversidades.

Temperança - Consiste em aperfeiçoar constantemente a potência sensitiva, de modo a conter o prazer sensual dentro dos limites estabelecidos pela sã razão. Assim, a moderação é a temperança no comer, a sobriedade no beber, a castidade no prazer sexual. São aparentados com a temperança: a negação ou domínio de si mesmo, isto é, a vontade de não se deixar desviar do bem, nem sequer pelas mais violentas excitações do desejo.

Justiça - Consiste ela na atribuição, na equidade, no considerar e respeitar o direito e valor que são devidos a alguém, ou a alguma coisa. (Santos, 1965)

5.2. VIRTUDES TEOLOGAIS

Na Ética religiosa a Fé, a Esperança e a Caridade são chamadas teologais, porque não são elas produtos de um hábito, pois o homem não as adquire através de seu próprio esforço.

A Fé é o assentimento do intelecto que crê, com constância e certeza, em alguma coisa. A prudência, a fortaleza, a justiça e a moderação podem ser adquiridas. Ninguém gesta dentro de si a Fé; ou a tem, ou não.

A Esperança é a expectação de algo de superior e perfeito. A Esperança não é o produto de nossa vontade, mas de uma espontaneidade, cujas raízes nos escapam, porque não é ela genuinamente uma manifestação do homem, mas algo que se manifesta pelo homem, porque não encontramos na estrutura de nossa vida biológica, nem da nossa vida intelectual, uma razão que a explique.

A Caridade é a mãe de todas as virtudes como dizem os antigos, e diziam-no com razão: é a raiz de todas as virtudes, porque ela é a bondade suprema para consigo mesmo, para com os outros, para com o Ser Infinito. A caridade, assim, supera a nossa natureza, porque, graças a ela, o homem avança além de si mesmo, além das suas exigências biológicas.

Não são o produto de uma prática, porque pode o homem praticar a caridade sem tê-la no coração; pode o homem exibir uma crença firme, sem alentá-la em seu âmago; pode o homem tentar revelar aos outros que é animado pela esperança, sem ressoar ela em sua consciência. (Santos, 1965)

6. VIRTUDES E VÍCIOS

6.1. OS VÍCIOS MAIS COMUNS

Ao longo do tempo adquirimos uma série de hábitos negativos. Alguns deles são visíveis como o fumo e o álcool; outros, nem tanto. É que costumamos disfarçá-los ao máximo, para que não se tornem muito evidentes. Nesse sentido, à gula damos o nome de necessidade proteínica; à lascívia chamamos necessidade fisiológica; a ira é embelezada com a expressão paradoxal: “cólera sagrada”; a cobiça é encoberta com a desculpa da previdência; a preguiça disfarçamos com a necessidade de repouso, quando não com a esperteza que faz os outros produzirem por nós.

6.2. VIRTUDES E VÍCIOS NA VISÃO DO ESPIRITISMO

Allan Kardec, nas perguntas 893 e 913 de O Livro dos Espíritos , esclarece-nos este assunto com muita propriedade.

Qual a mais meritória de todas as virtudes?

— Todas as virtudes têm seu mérito, porque todas são indícios de progresso no caminho do bem. Há virtude sempre que há resistência voluntária ao arrastamento das tendências; mas a sublimidade da virtude consiste no sacrifício do interesse pessoal para o bem do próximo, sem segunda intenção. A mais meritória é aquela que se baseia na caridade mais desinteressada.

Entre os vícios, qual o que podemos considerar mais radical?

Já o dissemos muitas vezes; o egoísmo. Dele deriva todo do mal. Estudai todos os vícios e vereis que no fundo de todos existe o egoísmo. Por mais que luteis contra eles não chegareis a extirpá-los enquanto não os atacardes pela raiz, enquanto não lhes houverdes destruído a causa. Que todos os vossos esforços tendam para esse fim, porque nele se encontra a verdadeira chaga da sociedade.

7. CONCLUSÃO

O movimentar-se diário produz hábitos. Os hábitos maus enraízam de tal sorte em nosso psiquismo que se tornam extremamente difíceis de serem eliminados. Em se tratando do esforço para extingui-lo, parece-nos que cometemos um erro que já se tornou secular, ou seja, combater a causa pelo efeito. Somente quando tomamos consciência do móvel que produz a ação é que podemos ter segurança na eliminação do efeito. Na realidade, não somos nós que deixamos os vícios; são eles que desprovidos da nossa atração, deixam-nos.

8. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

ÁVILA, F. B. de S.J. Pequena Enciclopédia de Moral e Civismo. Rio de Janeiro, M.E.C., 1967.FOLSCHEID, Dominique e WUNENBURGER, Jean-Jacques. Metodologia Filosófica. Tradução de Paulo Neves. 2. ed., São Paulo: Martins Fontes, 2002. (Ferramentas) KARDEC, A. O Livro dos Espíritos. 8. ed., São Paulo, FEESP, 1995.SANTOS, M. F. dos. Dicionário de Filosofia e Ciências Culturais. 3. ed., São Paulo, Matese, 1965.XAVIER, F. C. O Consolador, pelo Espírito Emmanuel. 7. ed., Rio de Janeiro, FEB, 1977.
São Paulo, agosto de 2004

sexta-feira, 11 de abril de 2008

Relação de membros da Igreja Batista Independente em Parnaíba

Adailton Santos Souza
Aldenize Maria Carvalho Silva Souza
Alessandra Silva Novaes
Aline Mara Rodrigues Monteiro (?)
Ana Cristina da Silva Nascimento (?)
Ana Maria Felix dos Santos
André Carvalho de Souza
Antônia Maria de Oliveira Araújo
Antônio Carlos Nascimento dos Santos
Antonio Ferreira de Souza
Antonio Marcos de Araújo Cruz
Arlene Maria Souza da Silva
Carlos Alberto Veras Souza
Carlos Alberto Veras Souza Junior
Cristiane Novaes Brito
Daiane do Nascimento Veras
Dalvelina Souza da Silva (?)
Daniele do Nascimento Veras
Denisvan do Nascimento veras
Edimar Félix dos Santos
Elizamar Amorim da Silva
Emanuela Sakarov Rudá da Silva
Evilânia Félix dos Santos
Fernanda Geralda da Silva Carvalho
Floriza Maria Carvalho da Silva
Francinete Nascimento dos Santos
Francion Frank de Souza Silva
Francisca das Chagas do Nascimento Veras
Francisca das Chagas Oliveira da Costa
Francisca Souza dos Santos
Francisco Cícero da Silva do Nascimento
Francisco das Chagas Isaías de Souza
Francisco das Chagas de Oliveira Carvalho
Francisco das Chagas Oliveira Araújo
Francisco Pereira
Gardeniza Maria Carvalho Silva
George Carvalho
Ismael Félix dos Santos
Jaqueline de Carvalho Souza
Janari da Silva Carvalho
Jeiel Pires do Nascimento
Joana D’arc dos Santos
Joaquim Severiano da Silva Filho
Joniel Pires do Nascimento
José Brito Veras
José do Socorro dos Santos
José Ernane Prado Soares
José Maria Nascimento
Keliane Nascimento Frota
Kleiton Júnio Carvalho Silva
Lúcia de Fátima Nascimento dos Santos
Luiz Carlos de Oliveira
Luiz Ferreira dos Santos
Manuel Gomes da Silva
Manuel Juracir Jesus da Conceição
Maria Alice da Silva Santos
Maria de Souza Silva
Maria Eunice de Souza Oliveira
Maria Isabel de Carvalho Souza
Maria Ivoneide da Silva Gouveia
Maria Ivonete Pereira de Souza
Maria José Silva Novaes (?)
Maria de Nazaré Gomes Nunes
Maria Rejane dos Santos Felix
Maria Sebastiana Souza Araújo
Maria Silvana dos Santos
Orismar Isaías de Souza
Raimundo Nonato da Costa
Reginaldo Souza da Silva
Roberto Carlos dos Santos
Rosa Maria Gomes do Nascimento
Sterphanyohanson Daniel Rudá da Silva
Teodora dos Santos Souza
Irmã Chaguinha (nova convertida)
Denise (voltou pra a igreja)
Tiago (Novo Convertido)
Anderson (novo Convertido)

ELEITA NOVA DIRETORIA DA IGREJA BATISTA EM PARNAÍBA

A Igreja Batista Independente na cidade de Parnaíba-PI, tem nova diretoria e novo Conselho Fiscal. A eleição aconteceu nesta terça-feira (8/4), durante Assembléia Geral, que transcorreu num clima de discontração e muita tranquilidade. O pastor Gomes Silva, eleito presidente da Comissão Eleitoral, dirigiu a solenidade auxiliado pelo vice, diácono Veras, e pela secretária, Alessandra Silva Novaes.

Ainda na Assembléia foram eleitos os novos líderes dos departamentos. Eles ficarão no cargo até o final de dezembro deste ano, conforme preceitua o Estatuto da referida igreja.
Ao final, o pastor Gomes Silva empossou os eleitos.

A nova diretoria da Igreja Batista para 2008 ficou assim constituída:
Diretoria
Kleioton, Rejane, Francisca Costa, Floriza,
Dc. Veras, Dc. Edimar e o pastor Gomes Silva

Presidente: Manuel Gomes da Silva (Pr. Gomes Silva)
1º Vice-presidente – Edimar dos Santos Félix
2º Vice-presidente – José Brito Veras
1º Tesoureiro – Floriza Maria Carvalho da Silva
2º Tesoureiro – Francisca das Chagas Oliveira da Costa
1º Secretário – Maria Rejane dos Santos Félix
2º Secretário – Kleiton Júnio Carvalho Silva

Conselho Fiscal
Dc Orismar, Alessandra, Arlene, Dc Roberto,
Antônio Ferreira e Dora

CONSELHO FISCAL
Titulares:
Alessandra Silva Novaes
Orismar Isaías de Souza
Roberto Carlos

Suplentes:
Antônio Ferreira
Arlene Maria de Souza da Silva

Líderes
Dc. Edimar, Dc. Orismar, Yohanson, Oliveira, Eliza,
Cotinha, Dc. Veras e Dc. Roberto


LÍDERES DE DEPARTAMENTOS:

Missão (Igreja): Veras – auxiliado pelo pastor Gomes Silva, Edimar Félix e Roberto Carlos
Missão (Congregação): Francisco Oliveira
União Feminina: Eliza Gomes
União Masculina: Orismar Isaías de Souza
Louvor (Igreja): Edimar Félix dos Santos
Louvor (Congregação): Sterphanyohanson Daniel Rudá da Silva
Jovens: Joaquim Severiano da Silva Filho
Promoção de Eventos: Francisca das Chagas do Nascimento Veras (Cotinha)

quinta-feira, 10 de abril de 2008

Brasil, Sodoma, Gomorra e o pecado

Renato Vargens

Infelizmente a promiscuidade sexual tem sido uma das principais marcas desta geração. Em nome da liberdade, a sociedade brasileira mergulhou profundamente em todo tipo de pornografia e imoralidade. Na semana passada o jornal EXTRA do Rio de Janeiro, publicou uma matéria onde a sindicato dos veterinários protestava quanto ao fato de uma atriz pornô ter feito um filme onde desenvolvia relacionamentos sexuais com um cavalo. O mesmo Jornal publicou dias depois uma matéria onde a “mulher melancia” autografava para uma enorme multidão as fotos de uma revista masculina para qual tinha posado nua.

Há pouco, no programa da Ana Maria Braga, foi vinculado em rede nacional, uma matéria onde uma mãe compartilhou com os telespectadores o fato de ter comprado uma cama de casal para que sua filha pudesse “dormir” com seu namorado.

Assuntos relacionados à sexualidade definitivamente foram banalizados pela sociedade brasileira, o que aponta a institucionalização do pecado em todo território nacional. Assusta-me também o fato de que a população tupiniquim considere absolutamente normal, cavalos se relacionarem sexualmente com mulheres.

Caro leitor, vivemos dias complicadíssimos em nosso país. Nossa sociedade encontra-se absolutamente deteriorada, nossas famílias perdidas e sem rumo, nossos adolescentes e jovens sem perspectivas e referências. Tenho a impressão de que do jeito que a coisa anda caminhamos a largos passos para a “sodomização” da existência.

Sem sombra de dúvidas vivemos em um mundo submerso em pecado e que despreza os padrões de moral e justiça divina. A sociedade, de forma geral, encontra-se envolvida em um estilo de vida que se contrapõe aos princípios da lei de Deus. Os padrões de moralidade parecem não mais existir, a forma de se medir felicidade e sucesso difere daquela encontrada na Palavra de Deus. O objetivo de vida do ser humano não é a glorificação do nome do Senhor e sim a busca desenfreada pela satisfação pessoal, ainda que para isso seja necessário desconstruir conceitos e valores jogando-os definitivamente na lata do lixo.

Como já escrevi anteriormente fomos chamados pelo Senhor a vivermos de modo absolutamente diferente dos que compõem esta geração. Compromisso com a moral, decência e santidade devem fazer parte da vida daqueles que nasceram de novo, levando-nos a exalar sobre os que se encontram em estado de putrefação espiritual o bom perfume de Cristo.

Pense nisso!

Renato Vargens é preletor do Encontro Para a Consciência Cristã, que acontece todos os anos no período do carnaval, em Campina Grande-PB.